Devido à conhecida maratona de Valhascos que se está a realizar este fim-de-semana, os cafés, bares, e casas de alterne estão às moscas.
Como estamos no fim do mês, altura em que se consome mais, estas casas estão aflitas pois o dinheiro não está a entrar. Também temos que ter em conta que não se trata de um torneio qualquer.
Falamos com vários profissionais dos negócios, para nos dar a conhecer os seus problemas em relação a este torneio. Da parte de um café, falou-nos Vital, que nos disse que a sua clientela situa-se na faixa etária dos 40 para cima, e que devido a isso, não se deslocavam a Valhascos, mas como só falavam do torneio, o consumo de minis era menor. Da parte de um Bar, falou-nos Isidro, que nos disse que no bar dele é só malta jovem, e que o abandonaram para ir jogar o conhecido torneio, o bar está às moscas, e se não se consumir vai para o vermelho, diz também que já nem fazem queixas à guarda por causa do barulho. Já optou por levantar um pouco mais o som, para que eles apareçam e bebam qualquer coisa, ao menos é dinheiro que entra.
Da parte das casas de alterne, falou-nos Franquelim, e disse-nos que é impossível conseguir sobreviver assim, tem as mulheres lá paradas e que ninguém lhes pega, assim está a perder dinheiro. Já está a pensar meter um placar nas bombas a dizer pague uma vá com duas, mas ao menos apareça. Tentamos também falar com Roberto, sócio de Franquelim, mas este mostrou-se irredutível e não quis falar, continuando assim o seu jogo de Puzzle Booble na máquina.
Percebe-se perfeitamente, com estes relatos, os efeitos catastróficos da maratona de Valhascos.
Como estamos no fim do mês, altura em que se consome mais, estas casas estão aflitas pois o dinheiro não está a entrar. Também temos que ter em conta que não se trata de um torneio qualquer.
Falamos com vários profissionais dos negócios, para nos dar a conhecer os seus problemas em relação a este torneio. Da parte de um café, falou-nos Vital, que nos disse que a sua clientela situa-se na faixa etária dos 40 para cima, e que devido a isso, não se deslocavam a Valhascos, mas como só falavam do torneio, o consumo de minis era menor. Da parte de um Bar, falou-nos Isidro, que nos disse que no bar dele é só malta jovem, e que o abandonaram para ir jogar o conhecido torneio, o bar está às moscas, e se não se consumir vai para o vermelho, diz também que já nem fazem queixas à guarda por causa do barulho. Já optou por levantar um pouco mais o som, para que eles apareçam e bebam qualquer coisa, ao menos é dinheiro que entra.
Da parte das casas de alterne, falou-nos Franquelim, e disse-nos que é impossível conseguir sobreviver assim, tem as mulheres lá paradas e que ninguém lhes pega, assim está a perder dinheiro. Já está a pensar meter um placar nas bombas a dizer pague uma vá com duas, mas ao menos apareça. Tentamos também falar com Roberto, sócio de Franquelim, mas este mostrou-se irredutível e não quis falar, continuando assim o seu jogo de Puzzle Booble na máquina.
Percebe-se perfeitamente, com estes relatos, os efeitos catastróficos da maratona de Valhascos.
2 comentários:
Anda...pois se estão as casa de meninas vazias por causa da maratona,que venham a correr com a gente.E que deichem em paz a maratona dos valhascos.Esse Franquelin que alguem lhe diga que há outras formas más decentes de ganhar a vida.
Claudia Champalimaud
Tenha muita calma nas suas afirmações!
Não sei se percebeu, mas trata-se de uma história completamente inventada, para que toda a gente se possa rir!
Nenhuma das pessoas que a história fala, foi contactada no sentido de dar uma entrevista...é pura brincadeira.
Este blog tem imenso conteúdo verdadeiro, mas existem algumas histórias que são inventadas.
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