Na época em que o Sardoal subiu para a primeira distrital em 2001/2002, recebíamos a uma jornada do fim o Ferreira de Zêzere, e se vencêssemos subiríamos logo de divisão, deixando para trás o Tramagal.
Por volta dos 75 minutos já vencíamos por 2-0 e já víamos a primeira distrital tão próxima, António Pirlo no bar, já pagava rodadas a festejar, e como sempre estava presente o famoso Conde, que quando tudo é à borla aparece. O público estava ao rubro e até os manos Bandeira aplaudiam em vez de criticar, estava a viver-se um dia fora do normal.
Pouco tempo depois, num canto, Idalécio ao dominar deixa escapar, o avançado dá um pequeno toque desviando a bola, Idalécio abalroa o avançado, o árbitro apita penalti, e Idalécio dá um charuto na bola. O árbitro era o Justo que ficou completamente perplexo pois nenhum jogador do Sardoal reclamou com ele. Era normal, era impossível alguém dizer que não era penalti e Justo ainda terá dito: “Então! Ninguém tem nada a dizer? Ninguém reclama? O que se passa?”.
O Ferreira de Zêzere reduziu aí para 2-1.
Claro que o jogo até final ficou um tormento, pois um possível empate adiava a festa, e dessa forma houve mais tempo para os manos Bandeira criticarem.
O jogo terminou 2-1, a subida era um dado certo, Saboga e Taborda tiveram que dar cambalhotas em cima da mesa, e nesse dia bateram-se recordes no número de grades de minis que vieram para a mesa.
De salientar que para sempre ficou na memória que Idalécio fez penalti e pediu por favor a Justo para poder ser ele a executar a grande penalidade.
Por volta dos 75 minutos já vencíamos por 2-0 e já víamos a primeira distrital tão próxima, António Pirlo no bar, já pagava rodadas a festejar, e como sempre estava presente o famoso Conde, que quando tudo é à borla aparece. O público estava ao rubro e até os manos Bandeira aplaudiam em vez de criticar, estava a viver-se um dia fora do normal.
Pouco tempo depois, num canto, Idalécio ao dominar deixa escapar, o avançado dá um pequeno toque desviando a bola, Idalécio abalroa o avançado, o árbitro apita penalti, e Idalécio dá um charuto na bola. O árbitro era o Justo que ficou completamente perplexo pois nenhum jogador do Sardoal reclamou com ele. Era normal, era impossível alguém dizer que não era penalti e Justo ainda terá dito: “Então! Ninguém tem nada a dizer? Ninguém reclama? O que se passa?”.
O Ferreira de Zêzere reduziu aí para 2-1.
Claro que o jogo até final ficou um tormento, pois um possível empate adiava a festa, e dessa forma houve mais tempo para os manos Bandeira criticarem.
O jogo terminou 2-1, a subida era um dado certo, Saboga e Taborda tiveram que dar cambalhotas em cima da mesa, e nesse dia bateram-se recordes no número de grades de minis que vieram para a mesa.
De salientar que para sempre ficou na memória que Idalécio fez penalti e pediu por favor a Justo para poder ser ele a executar a grande penalidade.
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