Estava uma bela noite de verão, e a tentação à cerveja era enorme, comia-se mais um tremoço no Lagarto, e alguns foram para a praça nova.
A conversa e o charuto estavam animados, quando se avista alguém a forçar a entrada na tasca do raposo, ou se preferirem a tasca ilegal do Valdemar.
Aquilo não poderia ficar assim, alguém tinha que fazer alguma coisa, e decidiram aproximar-se do local.
O homem conseguiu entrar e deveria estar a roubar algo, tinha que se ligar para a GNR. Felizmente alguém dobrou a esquina e avistou a GNR no multibanco, informaram-se os agentes que em sprint chegaram ao local do crime.
Tratava-se do agente Mora, que fez de tudo para nem sequer entrar, informou-se que se tratava de Rosa Assassina um conhecido ladrão. A porta estava encostada e o agente disse: “não está cá ninguém”, depois resolveu falar com o suspeito: “oh Rosa sai daí que eu sei que estás aí”, ninguém falou e o agente queria ir-se embora. Mas esqueceu-se que estava toda a gente a ver e ao mesmo tempo incentivavam Mora a um acto de bravura, eis que Mora ganhou coragem entrou devagarinho e alcançou o interruptor da luz, num acto completamente louco sujeito a levar logo um murro nos queixos.
A luz acendeu e Mora não avistou ninguém, voltou-se para trás e disse: “eu não vos disse! Não está cá ninguém.”, e o pessoal respondeu: “tem que estar, nós vimos o suspeito entrar.”
Mora executa mais um acto de bravura e decide espreitar para lá do balcão encontrando Rosa sentado a beber uma mini Sagres.
A conversa e o charuto estavam animados, quando se avista alguém a forçar a entrada na tasca do raposo, ou se preferirem a tasca ilegal do Valdemar.
Aquilo não poderia ficar assim, alguém tinha que fazer alguma coisa, e decidiram aproximar-se do local.
O homem conseguiu entrar e deveria estar a roubar algo, tinha que se ligar para a GNR. Felizmente alguém dobrou a esquina e avistou a GNR no multibanco, informaram-se os agentes que em sprint chegaram ao local do crime.
Tratava-se do agente Mora, que fez de tudo para nem sequer entrar, informou-se que se tratava de Rosa Assassina um conhecido ladrão. A porta estava encostada e o agente disse: “não está cá ninguém”, depois resolveu falar com o suspeito: “oh Rosa sai daí que eu sei que estás aí”, ninguém falou e o agente queria ir-se embora. Mas esqueceu-se que estava toda a gente a ver e ao mesmo tempo incentivavam Mora a um acto de bravura, eis que Mora ganhou coragem entrou devagarinho e alcançou o interruptor da luz, num acto completamente louco sujeito a levar logo um murro nos queixos.
A luz acendeu e Mora não avistou ninguém, voltou-se para trás e disse: “eu não vos disse! Não está cá ninguém.”, e o pessoal respondeu: “tem que estar, nós vimos o suspeito entrar.”
Mora executa mais um acto de bravura e decide espreitar para lá do balcão encontrando Rosa sentado a beber uma mini Sagres.
Foi mais um caso resolvido, graças a valentia do agente Mora.
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