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Isidro incentiva a violência

Isidro foi detido para averiguações pois andava a incentivar a violência.
Isidro comprou para o seu bar uma xbox, com jogos de futebol e outros de pancadaria, para que os seus clientes se divirtam, não esquecendo do aumento de consumo que esta prática traz.
Mas claro que só por isto ninguém poderia deter Isidro. Só que Isidro mudou as regras do jogo. No caso do jogo de futebol, por cada cartão vermelho o jogador poderia vir a beber uma mini à borla, mas claro que este vermelho teria que ser analisado, ou seja, teria que ser justo. Para analisar a justiça dos cartões vermelhos, Isidro contratou uma comissão composta por: Manolo (detentor do maior número de jogos de suspensão na associação), Idalécio (detentor do mais rápido sprint para apanhar um árbitro) e João Pirlo (este que nunca conseguiu ser expulso, apesar dos vários insultos).
Caso a equipa veja 5 amarelos num jogo, o cliente também bebe uma mini à borla, mas para isso os amarelos terão que ser também por porrada, os amarelos por faltas cirúrgicas ou pequenas faltas não contam.
Fora do jogo, caso os dois jogadores se desentendam, vão para o fundo do bar combater, ganha o jogo quem ganhar o combate, o árbitro destes combates é o Russo.
No caso dos jogos de porrada, ganha uma mini à borla quem conseguir vencer o adversário em menos de 10 segundos, o relógio que vai medir os segundos não será o do próprio jogo, mas sim um relógio de pulso que Isidro possui que ao fim de 10 segundos já contou 1 minuto.
Nos vários jogos de Isidro, as minis à borla são para ser bebidas no momento e de penalti, parece que assim aumenta a violência. É claro que as autoridades não andam a dormir e quiseram falar com Isidro, ao que parece querem que Isidro lhes forneça o livro de regras para que eles possam jogar também.

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