Estava eu no meu habitual treino específico (treino de guarda-redes) com o grande treinador Mendes Alves (sábio e ainda hoje grande guarda-redes), quando decidi agarrar-me a trave e fazer umas elevações.
Nesse momento Mendes Alves lembrou-se de um episódio que se passou há uma carrada de anos com ele. Vou passar a contar a história na primeira pessoa: “Estava eu a jogar e numa bola que passa rente à trave salto e fico um pouco agarrado à trave. O árbitro desse jogo era o Vítor e eu tinha uma confiança enorme com ele…apitou, chegou-se ao pé de mim e disse-me: Óh Manel, tu não podes fazer isso e vou ter que te mostrar amarelo”. Responde o Mendes Alves: “Epá…tu não faças isso!”, e o árbitro (Vítor): “Vai ter que ser.”.
Nesse momento Mendes Alves lembrou-se de um episódio que se passou há uma carrada de anos com ele. Vou passar a contar a história na primeira pessoa: “Estava eu a jogar e numa bola que passa rente à trave salto e fico um pouco agarrado à trave. O árbitro desse jogo era o Vítor e eu tinha uma confiança enorme com ele…apitou, chegou-se ao pé de mim e disse-me: Óh Manel, tu não podes fazer isso e vou ter que te mostrar amarelo”. Responde o Mendes Alves: “Epá…tu não faças isso!”, e o árbitro (Vítor): “Vai ter que ser.”.
Como Mendes Alves se lembrou deste episódio, decidiu contar com alguma nostalgia a história desse encontro: “Epá, nesse jogo fartei-me com defender, aliás fui considerado o melhor em campo…perdemos por 8-1, mas fartei-me com defender. Se querem que vos diga foi daqueles jogos que cada vez que lá foram marcaram, mas fui o melhor em campo.”.
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