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Victor Leal “Ninó”…no seu melhor!


Vou contar duas histórias de Ninó que ficaram para a história. Histórias essas de eras completamente diferentes, uma da era “Brazão”, e outra da era “Isidro”.

A primeira que vou contar é a da era “Brazão”:

Foi num jogo pouco jogado, campo pesado e Ninó era o defesa direito dos Lagartos. Nesse dia estava bastante apático, fruto por ventura de uma noite bem passada, e dar o litro não era com ele nesse dia. Brazão, no banco de suplentes, auxiliado pelo seu braço direito Pipi, apercebe-se disso mesmo e decide dar uma dura ao grandioso defesa direito dos Lagartos, pedindo-lhe mais garra. Ninó responde com uma grande frase, que todos nós hoje utilizamos, mas que não sabemos como surgiu: “Mister! A primeira parte é para tirar o tabaco, a segunda é a todo o gás!”.

Ninó é que construiu esta frase, e hoje é dita em muitos dos campos deste país.

A segunda história, a da era “Isidro”, é a seguinte:

Num fim-de-semana com baile nos Valhascos todos os jogadores foram para a borga e embebedaram-se. Mas Ninó foi ao extremo, não contente com o baile ainda foi à Jet, e não contente com a Jet regressou ao baile sofrendo um acidente de viação, mas que não o impediu de ainda ir beber uma abaladiça ao baile. Com tudo isto chegou a casa de dia, e penso que ainda hoje não se lembra quem o levou a casa.
Todos os jogadores estiveram juntos e souberam do que se tinha passado. No dia seguinte (Domingo), dia de jogo, Isidro diz as pedras que vão jogar… Ninó ia para o banco, numa equipa em que todos abusaram. Com isto decidiu dizer a Isidro que era injusto pois não tinha saído, talvez tenha sido mesmo o único a não sair à noite e que não podia fazer isso com ele… nesta altura os seus colegas de equipa olhavam-no estupefactos, já que começavam a duvidar que teriam visto o Ninó no baile. Não contente ainda com a situação decide arrebatar dizendo: “Mister!! Só me equipo por respeito aos meus colegas!”.

São histórias que ficam para a história…

Quinta Eliminatória da Taça de Portugal


O Abrantes FC conseguiu vencer o Monsanto através da marcação de grandes penalidades, carimbando assim a sua passagem para a quinta eliminatória da Taça de Portugal.

Aqui fica uma foto do plantel (não estão todos os jogadores já que esta foto foi tirada no dia em que empatámos a zero com o Benfica de Castelo Branco).

Em cima e da esqueda para a direita:
Nuno Carvalheiro, Mário Ruas, David Nunes (Kinó), Neio, Bertinho, Alessandro Marçal, Jouber, Marinho (Pé Preto) e Rúben.

Em baixo:
Wagner Velani, Pedro Tiago Lima (Tigas), Passarinho, Kátio Sanca, Serginho, Mário, Rui Costa e Santana.


PS: Os fatos de treino ainda não tinham chegado.

Chegada ao treino...

Agora se percebe porque é que a relva não cresce no campo municipal do Sardoal.

Fractura...

Vejam só como elas acontecem quando menos se espera...

Identidade nova...


Como todos sabem, no inicio das partidas de futebol, os jogadores são obrigados a cumprir a chamada, que mais não é o simples processo de dizer o nome completo ao árbitro enquanto este verifica a validade com o cartão de jogador.
Neste simples processo, quando o árbitro dizia o meu número respondia por vezes “Iker Casillas”, ou mesmo “Gianluigi Buffon”. O árbitro ficava surpreendido com a resposta, mas também não me mandava repetir o nome, deixava ficar assim.
Eu fazia muitas vezes isso, pensava que teria sido dos primeiros a fazê-lo nos Lagartos de Sardoal, até que me contaram uma história passada.
Foi na altura em que Roger jogava no Benfica…Os Lagartos de Sardoal tiveram jogo e nesse dia Kaliman (Paulo Luís) alinhava na ala direita da defesa, jogava com o número dois nas costas e era capitão de equipa…só não era presidente.
O árbitro começou a fazer a chamada, segundos depois disse: “número dois”, Kaliman estava nervoso e escorria água pelo rosto, algo inseguro aproxima-se do árbitro e diz: “Rojas”, mas quando deu pelo erro depressa emendou: “Não, não…Roger”, e o árbitro depressa respondeu: “Já está, já está…fica Rojas!”.
Quem não se lembra do maravilhoso defesa do Benfica…Rojas.

"O Roda 27"

Quem não sabe, ou não conhece esta bela personagem?

Trata-se de "Roda 27", conhecido pela sua grande simpatia e até pelos grandes momentos que por vezes proporciona quando sozinho ao balcão toca o seu piano (imaginável).
Também se pode dizer que é o amigo número um de Isidro, que por vezes lhe chega mesmo a dizer: "se não te portas bem, ponho-te sobre o joelho e parto-te ao meio!!".


Fotos para maiores de 18...


O camisola amarela Kagarounis mostrou aqui os seus enormes ferimentos, resultantes da forte luta que travou com o cepo.











O presidente também trabalha.



É claro que o valente cepo não poderia faltar...foi este que arrumou com o Kagarounis em menos de 10 segundos.



Aqui começaram as provocações entre Saboga e um elemento não identificado.



E claro...aconteceu.



O presidente teve que travar uma batalha ainda...enquanto isto Navalho estava à beira de um ataque de nervos, já que tinha inalado o escape do carro...mas que pedra.


Para que tudo fique limpo, alguém tem que trabalhar...bem Júlio Paraguaio.

El Toro...

Heldinho...dizes ser o "El Toro", mas quando os vitelos foram à sede tremeste. Põe os olhos neste bravo homem!

Primeiro dia de festas…


São Pedro quis acabar com o primeiro dia de festas no Sardoal, mas eis que surgiu São Graciano Ricardo que impediu que isso acontecesse. As festas moveram-se para o parque de estacionamento e depressa tudo voltou ao normal.

O Mino estava em grande, mas saiu antes que o artista cantasse a música dos O-Zone, nomeadamente “Dragostea Din Tei”, com a qual vibra imenso e até se descalça.

O Tavares esteve lá até tarde e dessa forma supõem-se que os alunos tenham hoje que fazer uma composição e posteriormente um desenho sobre a mesma.

O jogo do prego estava sensacional…Ninó entrou à campeão e pagou logo a rodada…à segunda foi o primeiro a espetar o prego todo.

Sabino passou a noite toda a olhar (triste) para o magazine das equipas do distrito, já que o Mação apareceu com os nomes e fotos todos trocados…agora podemos chamá-lo de Pedro Afonso, ou se quiserem “Galinha”.

O “Selapega” ainda não sabe o significado de “selapega”, e junto com o seu amigo PC entornaram cerveja para as fichas de electricidade do artista de forma a sabotar o concerto e a evitar que os clubes tivessem algum lucro…pensa-se que tenham recebido em moedas de 50 cêntimos.

O presidente do clube dos Lagartos voltou, à imagem do que fez em Entrevinhas, a passear-se com o cepo aos ombros em sinal de valentia.

Camisola Amarela…curiosamente já a trazia vestida e esteve toda a noite na casa de sopas a tentar arranjar confusão com alguém, mas infelizmente não conseguiu…se dúvidas existiam na entrega da tão saudosa camisola amarela, deixaram de existir quando esta personagem caiu desamparado para cima do cepo ficando com o rosto cheio de sangue, ou seja, neste momento o resultado é de Kagarounis 0, Cepo 1…mas com justiça.


Camisola Amarela de Quinta-Feira: Kagarounis


Comentem...cheguei cedo.

Frases que nos deixam doidos...

Cada povo é um povo e cada um possui características que os distingue…os povos podem ser classificados segundo hábitos de vida, culinária, agricultura, e também pelas suas frases e vocábulos cheias de significado entre os habitantes.

Tira-te daí” – serve para ordenar alguém para que saia de onde está.

Mói-te” – maneira simpática de dizer a alguém que nos está a chatear para se ir lixar (tem que ser dito de uma forma fria).

Doem-me as cruzes” – Doer as costas.

Hainsaindlá” – Ninguém sai de lá (dito por António Pirlo).

Tenho Castrol elevado” – Tenho colesterol elevado.

O Marcelo teve uma úrsula” – Teve uma úlcera.

Era uma noite de Segunda para Domingo” – Era a semana inteira.

Óh caralhana de Alter” – Significa o mesmo que: “Óh meu parvalhão”.

Subem” – Significa “subam” (dito por Heldinho).

Aventa-me isso” – O mesmo que: “manda-me isso”.

Óh Bataclan” – Significa o mesmo que: “Óh meu parvalhão que passas as noites no F&R Bar”.

Remata em banana” – Ordem para rematar a bola com que esta descreva um arco semelhante à forma de uma banana.

Cão de Nisa” – Pessoa esperta para si.

Deslarguem-me” – Significa “agarrem-me”.

Ai se ela pega…” – Só o Paulito sabe o que isto significa. Fico à espera da resposta.

Óh Stromberg! Chama cá o teu irmão e fica lá” – Maneira simpática de mandar alguém embora.


As grandes questões e verdades do momento:

Marcamos cinco golos…eu marquei três e o Gomes um” – Teoria de Trindade…a par de Júlio Anastácio, mais um grande matemático.

Porque é que o Gavião não calhou na série do Sardoal este ano?!” – Questão Territorial de Rafael Martins…o Wininine.


Este post é alterável. Comentem.

O Mágico e suas magias...

Não vou dizer nada sobre este video. Palavras para quê? Ele é o melhor jogador de cabeça da segunda.

Momentos a recordar…


Nesta foto pode ver-se o festejo do golo do Sardoal marcado por João Corda ao Abrantes FC. João fazia nesse momento o 3-1 para o Sardoal e acabava com todas as esperanças do Abrantes FC.
Esta foto pertence a Paulo de Sousa e pode ver-se a felicidade de Zé Grácio que até se abraça à autoridade para festejar o golo.
Zé Grácio que até protagonizou um grande momento de jogo. O campo estava cheio de adeptos e lembro-me de uma bola que foi na sua direcção em balão…com toda a gente a ver, Zé Grácio leva o calcanhar ao rabo para tocar na bola, mas por não ter sido um grande jogador, nem sequer atingiu a bola. A bola embateu na vedação que delimita as bancadas subindo novamente no ar…poucos viram esta última parte e todos bateram palmas ao toque magistral de Zé Grácio e este agradeceu fazendo uma vénia para todos os adeptos.

Este momento não vou esquecer...

A Sanita de Kaliman...

Há uns anos atrás a equipa sénior dos Lagartos do Sardoal deslocou-se a Caxarias numa prova a contar para o campeonato.
Os balneários eram antigos e como sempre Paulo Luís (Kaliman) teve que aliviar a tripa. Quando se deparou com a sanita verificou que esta não era como as de uma casa de banho normal, ou seja, era uma sanita como a da foto em que o indivíduo tem que executar a modalidade “Cagar à Cowboy” para poder aliviar-se.
Claro que Paulo Luís não reagiu bem e tentou logo encontrar uma forma de não executar a modalidade respectiva. Um olhar rasgado levou-o até uma cadeira antiga de madeira, pregou um valente pontapé no tampo ficando esta sem tampo. Com isto, Paulo Luís criou a sua própria sanita e toda a gente admirou as suas capacidades científicas.
Mas isto não ficou por aqui…passado um ano voltaram a deslocar-se a Caxarias e qual não é o espanto que encontraram a velha cadeira no mesmo local…ou seja, a invenção de Paulo Luís não foi só boa para ele, todos beneficiaram, equipas adversárias e até mesmo as próprias entidades responsáveis pela manutenção daqueles balneários.

Digam lá se Paulo Luís não merecia receber o Prémio Nobel da Ciência?

Os mauzões lá da escola…


Quem não se lembra dos velhos e bons tempos de escola, ainda ela se chamava C + S de Sardoal e depois passou a chamar-se EB 2,3 / S de Sardoal. Naquela altura é que se viviam bons tempos e a maior dor de cabeça para os professores era André Cardoso que mais não fazia do que meter a turma a rir. Naquela altura os professores consideravam-no como tendo um comportamento inaceitável, mas penso que nos dias de hoje tanto a professora Hélia, Olga e os professores Ernesto e Carlos Correia gostariam que o seu maior pesadelo fosse André Cardoso, porque acho que já não se fabricam mais e também as suas brincadeiras não ofendiam ninguém.
Serve isto para lançar aqui uma votação sobre o maior traquina ou brigão que se lembrem nesses belos tempos que foram a nossa juventude. Vou dar algumas sugestões:

Barrocas – Não media o perigo, como ainda hoje.

Escavaca – Não se percebe bem, mas na altura era mau e maluco.

Zé Bafo – Temível…o truque era ser seu amigo.

Chã – Junto com Zé bafo eram do pior…pobres professores.

Paulo Morais – Era um bom rapaz mas influenciável.

Henrique – Maluco na altura, e costumava mandar-se para cima do pessoal quando estavam em grupo…estava sempre deserto para andar à pancada.

Rosa Assassina – Um grande mauzão na escola, levava muita porrada. Mais tarde executou aquele célebre assalto à tasca do Valdemar e ainda hoje é falado.

Vinhasca – Este também era perdido, sempre à procura de brigas.

Esganiça – Este era mau…lá pelas 9h já andava à porrada, mas levava sempre. Travou muitas batalhas contra Vinhasca…eram do pior.


Agora é só comentar. Estou certo que falta aqui muita gente que possui este perfil mas que não me lembro ou não são do meu tempo, por isso ajudem-me.

Equipas de outros tempos…


A EA Sports decicidiu criar para a PlayStation 3 um jogo de futebol salão que contempla as grandes equipas de outros tempos que actuavam nos vários torneios da zona (por exemplo, Palhota de João Luís, Jardim do Ribatejo de Manuel Tereso e Restaurante Três Naus de Francisco Assis). É claro que o jogo está tão bem feito que até contempla o sorteio do loto ao intervalo onde quase sempre é a Rosa Salgueiro que vence.

Chico Jarra – Guarda-Redes que evita tudo menos os valentes bicos de Zé Manel Tereso, nestes lances caga-se de medo.

Guilherme Martins – Defesa rápido e ágil, conhecido por possuir um finta especial quando rodeando de adversários por todos os lados (carregar no triangulo).

Bucha – Defesa também rápido mas limitado. Conhecido pela sua famosa bota vermelha que não foi esquecida na construção deste belo jogo.

Honorato Martins – Defesa calmo, concentrado e sem lacunas. É muito difícil passar por ele, e quando passam, junto à linha passa-lhes multa por excesso de velocidade (carregar no quadrado).

Vítor Martins (Chalana ou conhecido “treinador de bancada”) – É o dreamer desta equipa, é dele que saem os pormenores mais deliciosos e os passes mais rasgados que terminam com sucesso. Tem um pulmão enorme.

José António Russo – PlayMaker que adora jogar nas alas e possui forte remate, quase sempre é golo. Também possui uma canhota fortíssima, mas isto é relativo às mãos (carregar no círculo).


Os árbitros são Luís Carlos Martins e Fernando Martins…beneficiam muito esta equipa e existe alguns truques que permitem assinalar penaltis inexistentes e fechar os olhos a algumas regras do jogo.

Este jogo estará disponível a partir de Outubro e já se percebe que será um grande sucesso.

O Juskowiak…

Na época desportiva 2005-2006, a meados do ano apareceu um elemento para treinar com o plantel dos Lagartos. Ninguém sabia o seu nome, mas todo o seu aspecto fazia lembrar uma pessoa de nacionalidade ucraniana e desde cedo o apadrinharam de Juskowiak…no fundo era um cepo. Após mostrar os seus brilhantes dotes, tanto o treinador como toda a comissão da prospecção do clube decidiram não lhe falar em assinar.
Não assinou, não fazia parte do plantel, mas mesmo assim continuou a treinar sempre que havia treino. A época das chuvas apareceu e mais uma vez os jogadores, na sua maioria, deixaram de aparecer para treinar em todos os treinos…e Manel (carismático jogador dos Lagartos cujo passe está na posse de Cunha…100%) foi um dos que deixou de treinar.
Juskowiak não andava satisfeito e em conversa no café Europa chegou mesmo a dizer: “a partir de agora vou fazer como o Manel. Onde é que isto já se viu…uns treinam e os outros jogam…agora começo só treinar à Sexta-feira.”. Resta saber como poderia o treinador convocar um jogador sem que estivesse inscrito.

Mas a história não termina aqui. Este indivíduo trouxe uma mão cheia de situações hilariantes e no fundo era a alegria do plantel.

Num treino já na época de verão, onde tempos mais quentes significam pelado rijo, Juskowiak treinava com uma camisola de alças espalhando charme e magia. Numa jogada pela linha, Juskowiak puxa a canhota a trás e em desequilíbrio faz o disparo, Nuno Tavares…rato…dá-lhe um encontrão fazendo Juskowiak arrojar-se pelo chão.

Resultado: Ferida enorme e sangue.

Mesmo assim continuou a treinar até que os jogadores se aperceberam e lhe pediram encarecidamente que fosse estancar a ferida para que não houvesse contágio. Juskowiak demorou a entender, mas passado alguns instantes lá aceitou a ordem. O treino estava renhido e numa paragem no jogo, alguém olha para Juskowiak que tentava estancar a sua ferida…na sua mão tinha um bebedouro e lançava água para cima da ferida com o bocal encostado à mesma…toda a gente viu e até final da época mais ninguém bebeu água por qualquer bebedouro.

Juskowiak ainda é o principal suspeito do roubo da minha camisola de jogo dessa época…que se encontrava a secar no estendal.

Albertino...és grande!

Já passou um fim de semana de festas em Cabeça das Mós. Foram dois dias (noites) fantásticas em que muita gente esteve presente mas também faltaram personagens importantes. É claro que Neves e Vira passaram por lá, mas faltou aquele homem dos Valhascos que toca uma cena de madeira...espero que este fim-de-semana ele não falte.
Como se pôde constatar, e como este blog adiantou semanas antes, Jacob não sorteou o loto...mais uma vez essa missão ficou a cargo de Albertino que mostrou toda a sua magia nessa bela arte. Conseguimos até recolher filmagens dessa magia, mas o Cox nunca mais coloca isso online. Jacob conseguiu enganar tudo e todos e não desempenhou funções na quermesse, local que lhe tinha sido destinado...mais uma vez tirou pedras do saco.

Este fim de semana a festa conta com três dias e no final poderemos dizer que Jacob é um impostor, pois não vai dizer o loto...

Albertino, tu não facilites!

Bateu no fundo…


Segundo fontes próximas, Cláudio vai abandonar os maravilhosos campos do distrital para jogar nos não menos maravilhosos campos da Inatel.
Cláudio é um médio atacante, que pode também desempenhar funções de ala, apoio ao atacante, e até mesmo de extremo esquecido. Há muito que a carreira de Cláudio tinha vindo a ficar cada vez mais feia, até chegou a ser treinado por Isidro, afirmando ter sido como que um pai para ele, e também bebeu muito à borla. Mas esta tendência nunca foi de supor que Cláudio chegasse tão cedo à Inatel.
A principio ainda pensamos que teria sido uma proposta tentadora, algo como duas grades de minis e um petisco de carne assada a seguir aos jogos seria difícil de rejeitar. Mas viemos a saber que tudo aconteceu porque Cláudio jogou vários torneios de futsal com a camisola do Alvega e nunca entregou o equipamento, ficando assim perfeitamente vinculado ao clube sem possíveis manobras para inverter a situação. Hélder Carboila também lhe aconteceu o mesmo em relação ao equipamento, mas este foi mais inteligente e arranjou logo clube para presidir, não podendo assim o Alvega vincular o jogador, já que este abandonou…
É triste ver malta como esta, que tanto deu ao futebol, ser obrigada a jogar na Inatel devido ao esquecimento de equipamentos em casa.

O Impostor...


Pois é malta…o blog conseguiu encontrar um grande impostor que faz vida no concelho de Sardoal. É temível, falso e possui várias artimanhas que podem levar a enganar até a mente mais preparada. É claro que neste momento a GuêNeiR já sabe de tudo isto e está prestes a actuar.
O sujeito em causa, é o da foto, e trata-se de Jacob Antunes…segundo ele, será o próprio a sortear e a dizer o loto na Festa da Cabeça das Mós 2007. Trata-se de uma enorme mentira e aliás é impossível. Existiram tempos em que Jacob mexia e tirava pedras de dentro do saco, mas depois só dizia o número a Albertino (baixinho), este sim é que ao micro, o dizia a todo o povo. Albertino sim, é um indivíduo altamente treinado e vencedor de bastantes prémios na “arte do dizer o loto”, chegou até a ser convidado para presidir a APCDL (Associação das Pessoas com Competência para Dizer o Loto), mas recusou já que é um trabalho de enorme desgaste.

Pelo que o blog já conseguiu apurar, Jacob que até costumava estar a vender as senhas, devido a estas mentiras, irá desempenhar funções, durante todo o festejo, na quermesse.

Teste de aptidão para Curandeiro…


A Federação Portuguesa de Futebol emitiu um comunicado em que toda e qualquer pessoa cuja função se encontre dentro da vasta gama de artes de curandeiro necessita de uma licença para o desempenho do cargo. Para isso criou testes de aptidão que foram realizados no fim-de-semana transacto nos Bombeiros Municipais de Sardoal (porque dispõem de um enorme leque de meios caso algo corra mal, proximidade, e possui um vinho do melhor, servido em copo de 20cl). O teste de aptidão passava por tentar curar Marco Aurélio, conhecido como Batlô, que num acidente de trabalho partiu um braço. Tarefa dificílima para os ditos curandeiros que ao verem Batlô e o seu braço, abriram os olhos e sentiram um arrepio na espinha…todos, menos o Neves, já que o teste era às 14h e a essa hora, como é normal, já tinha bebido os seus 4 a 5 copinhos de vinho no bar dos bombeiros.
Os participantes e eventuais licenciados foram Neves (como já foi referido), Ti Chico de Alter (forte candidato), Taborda (homem do Elmetacin), ABC (muito forte), António Pirlo (licenciado em ciências de Voltaren), Manel Ratinho (domina as ciências ocultas) e Psyco (também muito forte).
O teste começou, e o primeiro participante foi Ti Chico de Alter…agarrou no braço do paciente, mostrou-lhe as notas de 50€ para indicação da quantia a pagar, olhou, olhou e disse: “não posso fazer nada, este homem tem o braço partido, ultrapassa os meus limites.”. O segundo candidato foi ABC…olhou, olhou e perguntou a Batlô se era titular em algum clube…como não era, não havia hipóteses de o mandar substituir para que entrasse o seu filho (ABC júnior, ou se quiserem Dj ABC)…não conseguiu. A seguir foi Psyco…com um olhar forte e decidido tentou ligar a máquina ao braço…o gesso não deixou…Batlô não sentiu a picada…e foi obrigado a desistir. Rui Manhoso (Presidente da AFS, em representação, já suava e tentava ligar a Malaca para suspender esta nova regra já que ninguém conseguia passar nos testes). Taborda abordou Batlô, aplicou-lhe um pouco de Elmetacin por cima do gesso, esperaram-se 10 minutos, mas nada aconteceu…ainda estava partido. António Pirlo, completamente impaciente, espalhou o Voltaren nas extremidades, e Batlô que já dormia, não sentiu melhoras.
A malta no bar já apostava, dinheiro e mais dinheiro por cima das mesas, a mini fresca saía, bem como o pratinho de tremoços, mas ninguém arredava pé, Manel Cigano já entoava alguns cânticos, estava a ser um dia especial e ninguém ligava à bola.
Mas de repente, tudo se calou…tinha chegado a vez do Manel Ratinho…vai ser desta, toda a gente pensou…Manhoso viu a luz ao fundo do túnel…Batlô acordou e a festa estava perto de acabar…Ratinho agarrou no braço do homem…olhou, olhou, olhou…com as suas duas mãos fez a maior das forças…fechou os olhos e deu-se um enorme estoiro…as luzes dos bombeiros apagaram-se, a sirene tocou ao de leve…quando a luz voltou, o braço estava na mesma…Batlô não tinha melhorado e o estoiro tinha sido um pneu que tinha rebentado. A malta voltou à festa..eh eh…ainda não seria desta e como só faltava Neves já ninguém seria capaz. Enquanto isto, Manhoso tentava a todo custo comunicar com Malaca.
Eis que Neves se aproximou do paciente, e já com os seus muitos penaltis de tinto agarrou com toda a sua força no braço de Batlô…o gesso estoirou…partiu…Batlô tentou mexer o braço e conseguiu…nem dor já tinha. Manhoso em delírio abraçou-se a Neves entregou-lhe o diploma que hoje lhe confere a licença para executar as funções de Curandeiro neste país.
Venceu quem toda gente menos esperava…mas é mesmo assim…há coisas que nascem com a pessoa, não se ensinam nem se aprendem..

O "7" foi esquecido...



Acreditem…é mesmo verdade. João Corda fundou o clube “Supermercados Praça-Nova” e como jogador escreveu bonitas páginas nos torneios de futsal. Os “Supermercados Praça-Nova” colocaram o nome na mais alta tabela de clubes com enorme historial e palmarés, tabela essa que se encontra espalhada por muitos e muitos estabelecimentos do ramo, tais como, “Café Palhota”, “Peles”, “Café Avenida”, “Residencial” e ainda “F&R Bar”. Fizeram enormes dores de cabeça e aniquilaram por completo equipas como “Os Bat’Navó”, “Cerâmica Tejo” (já falido), “Mokadaxe”, “Red Devils”, “Catitas” e não poderia deixar de dizer o “Café Pita”.
Mas João Corda já não participava por esta equipa, nem sequer participava e a equipa decidiu procurar alguém que preenchesse a lacuna. A maratona foi em Ferreira de Zêzere e o elemento escolhido efectuou um género de captação em que esteve presente o gabinete da prospecção presidido por Adelino, o dono da grande Multinacional.
O escolhido foi Jacob Antunes, natural da Cabeça das Mós, e estreou-se logo com um golo, fruto de um grande petardo que deixou louco todo o público bem como Adelino. No festejo, Jacob beija o símbolo e dedica o golo apontando na direcção de Coimbra…supõem-se que tenha sido para João Corda.
O “7” foi esquecido, mas já existe sucessor à altura.

Os poderes falharam…

Manel Ratinho…um conhecido habitante de Sardoal, conhecido pelos seus inúmeros poderes e pela sua capacidade de controlar à distância coisas incontroláveis.
Pois é…desta vez foi ainda melhor…
Numa noite de copos no café do Zé Alberto, já bem bebido, decide tentar a sua sorte numa aposta com o seu companheiro de copos (ainda desconhecido). Como possui ilimitados poderes decide fazer uso deles em benefício próprio. Então aposta com o companheiro que se conseguia mandar de uma altura de 10 metros e que depois de assentar os pés na terra não lhe aconteceria nada, ou seja, ficava tal e qual como quando se mandou.
O seu companheiro não é parvo e percebeu que seria impossível ele não se aleijar, desta forma decidiu apostar…
O local escolhido foi a Migalha, já que completava os requisitos. Mas a Migalha estava fechada e não se poderia proceder à “queda de Manel Ratinho”. Com isto, o local teve que ser alterado, e como nas imediações só existia a placa das casas de banho públicas, com uns meros 6 metros de altura, lá teve que ser.
Manel subiu como o prometido, fez a reza, apelou aos seus poderes e mandou-se…resultado: Um pé partido e o outro lascado.
O companheiro ganhou o dia e Manel ainda hoje deve estar a tentar perceber como foram os seus poderes traí-lo numa hora tão importante…
O super-homem não existe.

Não errou…


Há uns anos, quando a equipa sénior era treinada pela melhor dupla técnica da distrital (Brasão e Pipi), em termos puramente irónicos, a equipa deslocou-se a Olalhas para tentar trazer (mais) três pontos.
Jogo importantíssimo e considerado de risco elevado, assistido por sete espectadores dos quais cinco eram dos Lagartos. O árbitro era completamente careca, algo invulgar já que só existia um nessa altura. Como Colina ainda não era conhecido, é óbvio que o outro era Fernando Bandeira Martins!
O jogo decorria normalmente quando o árbitro apita uma falta inexistente, contra os lagartos, perto da área. Do banco ouve-se uma voz: “Tira o cabelo dos olhos! Oh boi.”. O árbitro corre em direcção ao banco olhando para cada elemento individualmente. Com um ar de desconfiado manda levantar um jogador e mostra-lhe a cartolina amarela. Quem calhou na rifa foi Ninó, e o mais engraçado é que o árbitro não se enganou…como terá feito ele? Ninó teria um ar suspeito? Estaria a rir-se? Seria o mais franzino de um banco composto por altos vultos como os irmãos Pita, Paulo Alemão, Hermínio, etc? Nunca se chegou a saber, o que é certo é que o árbitro acertou.


Mais cuidado para a próxima, Ninó!

Odivelas FC – Abrantes FC…


No passado dia 5 de Maio de 2007, realizou-se o jogo Odivelas FC – Abrantes FC, a contar para o Campeonato Nacional da 2ªDivisão Série D. Foi um jogo que vencemos por duas bolas a zero.
Ao intervalo, quando me dirigia para os balneários, pedi a um fotógrafo de serviço que me tirasse algumas fotos, já que um dia chego a velho e não tenho nada para mostrar aos netos.
Como prometido, no final encontrei-me com o fotógrafo que disse que me mandava um DVD à cobrança com todas as fotos do jogo. Esta semana, o DVD chegou, paguei, mas sinto-me orgulhoso pelo que vi.
Dessa forma coloquei as fotos na internet. As fotos escolhidas são todas aquelas em que apareço, mas se quiserem as restantes podem contactar-me que eu forneço-as.

Coloquei-as em dois links:

O primeiro link são todas as fotos em que apareço, mas comprimidas. Para ter acesso a estas carregue aqui.

O segundo link são as fotos que mais gosto, não comprimidas, e com as quais um dia farei posters. Para ter acesso a estas carregue aqui.


Nota: Este post não serve para me enaltecer nem para me valorizar, apenas quero que se lembrem de mim, e que saibam que estarei num qualquer Domingo a jogar num campo qualquer, numa terra qualquer (excepto nas férias).


Este post é dedicado a todos aqueles que foram meus colegas e/ou adversários, directores, adeptos e simpatizantes, enquanto fui jogador do Grupo Desportivo e Recreativo “Os Lagartos” de Sardoal.

O Banho...

Vou contar esta história chamando a personagem principal de João para não dar a conhecer aos leitores de quem se trata.
João é um moço trabalhador que um dia chegou à sua terra bem bebido, sujo e cansado. Como ainda lhe restava alguma sede, decidiu ir beber mais um copo ao café 25, situado no Pego.
O 25 não é só um café, podemos mesmo dizer que se trata de um café com cheirinho, ou seja, possui extras, isto quer dizer que o cliente pode beber o seu copo descontraído, mas também pode subir ao andar de cima na companhia de uma rapariga fogosa que está disposta a satisfazer-lhe todos os seus caprichos.
Que lá está que João enquanto bebia a sua “min” foi interpelado por uma dessas raparigas que estava desejosa para lhe mostrar o inferno, inferno esse que João já conhecia muito bem. João resistiu devido ao seu estado de embriaguez, arranjando também como desculpa que estava muito sujo e que tinha que tomar um banho.
A rapariga ao ouvir isto não hesita e diz-lhe que se subir com ela que lhe dá o banho para que João se sinta mais limpo e possa prosseguir para outra etapa. João já no caminho, para que não restassem dúvidas, disse bem alto: “Só Banho!”.
Ao chegar lá acima, tudo aconteceu como a rapariga prometera, um banho calmo com direito a ser todo lavado por ela...João estava nas suas sete quintas. Após secar-se, veste-se e ao passar ao pé da cama encontra a jovem rapariga deitada nua sobre a cama, que lhe diz que João teria de passar à próxima etapa…João vai ao bolso, agarra em 10 euros, coloca em cima da cama e diz-lhe: “Toma lá 10 euros pelo banho que eu vou-me embora! Era só banho!”.
Ficou provado que João é um rapaz de convicções fortes e que nada nem ninguém o faz mudar de atitude.

Se pagarem bem, sou pessoa para revelar a verdadeira identidade de João.

João, também podes pagar-me para me manter calado.

Rescaldo do casamento de Flávio Santos…


Às 13h40 acontece a primeira aparição da namorada de João Corda no Sardoal…houve até quem disse desconhecer completamente que João tem namorada;

Às 14h, Idalécio chega a casa do noivo. É recebido com grande empatia já que não é visto no Sardoal há mais de 3 meses;

Às 15h30, em pleno casamento, Flávio engana-se a ler e afirma estar disposto a casar consigo próprio;

Às 15h45, a mãe da noiva faz uma leitura enganando-se na parte final devido à emoção…quando retoma o seu lugar no casamento cai em plena igreja (pensa-se que Sabino esteja por trás disto tudo);

Às 15h55, o padre chama os padrinhos e Idalécio, para além dos padrinhos, é o único a levantar-se…passado alguns segundos acabou por se sentar;

À hora do lanche descobriu-se que ao que toda a gente chama de “douradinhos”, Sabino chama de “croquetes de peixe”…é um homem com outro requinte;

Às 20h15, Sabino ausenta-se do jantar para ir jogar um jogo a uma maratona pelos 3 Coroas…não jantou;

Mais tarde, já no copo-d’água, Chico efectua um dueto com o “Catarino” de serviço;

Nuno Tavares canta uma música para todos, e leva o público à loucura…não cantou o “Garçon”;

Mara agarra o namorado pelo braço, pois este encontrava-se a tirar fotos a outras gajas…fotos essas realizadas a pedido de João Ambrósio;

Constatação dos convidados em geral que João Corda não bebe, nem se levanta na companhia de sua namorada;

Ao cortar presunto, após uma enorme quantidade de presunto cortada estar sobre o prato, a mãe da noiva aparece de súbito e rouba-me o presunto;

No final, Helder ao rubro dança em cima de cadeiras e mostra a sua barriga para todo o auditório.

Já no caminho, Helder não quis sentar-se ao lado de sua namorada ocupando assim o banco de trás…isto num automóvel que transportava duas pessoas;


Este post é alterável, houve coisas que não vi, e outras que não me devo lembrar.

Dr. House

Mas que espectáculo...pobre Mantorras, não pode ser curado pelo House, são muitas injustiças para este pobre jogador.

O momento da Grande Penalidade...


O blog foi investigar o que se sente quando se vai marcar uma grande penalidade, ou mesmo quando se vai defender. Para isso, sondou-se alguns entendidos da bola, e também alguns jogadores, neste caso, todos pertencem aos Lagartos do Sardoal.

Helder Carboila: “…primeiro olho para a minha namorada, a Ana, depois para o meu pai, mãe e também para a minha irmã…quando beijo a bola, penso no sobreiro da Bemposta para o qual eu mandei uma bola à uns quatro anos atrás num penalti…”.

João Corda: “…a mim treme-me uma perna, e com o coração tão fraquinho, não aguento tanta emoção…mando lá outro marcar…”.

Marco Sabino: “…eu cá, se for preciso, encavo a bola e o guarda-redes dentro da baliza. Quando andava na tropa, às vezes só tinha vontade de agarrar num gajo qualquer e espetar-lhe uma bolacha na tromba…”.

João Pirlo: “…tenho sempre muito medo de não chutar com a força necessária para que a bola chegue à baliza. Mas se marcar, vou comer à sede, acho que já nem me lembro do caminho…”.

Chiquito: “…o último que marquei, falhei, agora penaltis, só se for vinho tinto…”.

Pedro Grácio: “…bem, para ser franco, faço ponto de mira à cabeça do guarda-redes e normalmente marco golo, eles fogem sempre…ah ah…”.

Daniel Grácio: “…eu marco sempre para a minha direita, e depois digo, tira-lhe o pícaro…ah ah …”.

Pedro Marques: “…se puder fazer um chapéu ao guarda-redes num penalti, eu marco…”.

Fábio Marques: “…não gosto de golos fáceis, se puder marcar de cabeça, melhor…”.

António Pirlo: “…se eu tivesse a carta de condução, íamos todos para Ourém e Hainsaidlá…”.

Nuno Tavares: “…só marco penaltis decisivos, no festejo vou ter com os Bandeiras e mando-os calar…eles gostam, e no fundo sei que me adoram…”.

Anselmo: “…se o jogador for dextro mando-me para a esquerda, se for canhoto mando-me para a direita…mas eu às vezes faço ao contrário para os enganar…resulta muita bem…”.

Idalécio: “…só marquei nos treinos quando fazíamos apostas…era sempre eu que pagava a rodada…”.

Manel: “…já marquei muitos, mas quando jogava nos Esparteitos. Marcava-os no café a seguir ao jogo…”.

Taborda (Massagista): “…ela já nem me deixa exercer o cargo de massagista quanto mais marcar um penalti…nos bombeiros ainda marco alguns, mas ela não pode saber…”.

Ventura Rosa (Presidente): “…se falharem, eu apito e mando repetir…”.

Júlio (Tesoureiro): “…a minha função é perguntar se é sócio ou não, se não for paga cinco euros e vai para trás da baliza…”.

Stromberg: “…se a Telma me der um beijo, ainda lá vou marcar…”.

Pica: “…desde que fui expulso da JetBee por me classificarem como um indivíduo altamente perigoso, não me sinto à vontade para bater um penalti…”.

Trindade: “…não ligo a isso, eu cá gosto é de montar girafas…”.

Saboga: “…desde que no festejo não me obriguem a dar cambalhotas, por mim tudo bem…”.



Como se pode constatar, existem diferentes maneiras de viver o momento da grande penalidade, há aqueles que se assumem e aqueles que se chegam atrás…marcar um penalti não é uma coisa fácil, acreditem.


Deixamos para último o comentário dum elemento da imprensa:


Bento (Repórter da Tágide): “…é um momento espectacular, muito lindo e gosto particularmente pois já sei o que vou dizer para a rádio: Palila para Manito, Manito para Palila…ai não é isto…vai fazer, vai fazer eeeeee já está, já está, goooooooooooollllllllllllooooo…bem, fico doido… ”.


Obrigado a todos pela colaboração.

Liga dos Últimos - Últimas da Semana (Amares, Sardoal)

Se Deus jogasse pelos Lagartos, em vez de multiplicar os pães, podia tê-los feito desaparecer. Acho que o Stromberg está por detrás desta história, cá para mim foi ele que os comeu.

Liga dos Últimos - Lagartos Sardoal vs. Tramagal

A cereja em cima do bolo. Bento da Tágide, Bandeiras, Isidro Santos e o velho que foi a casa da vizinha..toda a gente aparece. Só ficou a faltar o Neves com o seu copo de vinho, e o Zé Grácio a subir a laranjeira por detrás do banco. E ainda ficamos a saber que o Heldinho é o melhor da sua zona..que tem mais ou menos 2 metros quadrados. Sardoal no seu melhor, mas faltaram personagens..devem-se ter escondido para não aparecerem.

A mim, ninguém me despede...

Isidro Santos despediu-se da equipa técnica do Vilarregense. Ao que parece desta vez criou uma lista de dispensas (à Superliga) onde constavam os nomes de dois jogadores que também exercem o cargo de director no clube. Parece-me mal da parte destes jogadores terem feito o que fizeram. Isidro (senhor de um currículo invejável, homem do futebol, grande capacidade na avaliação de um jogador, e também usa a gabardine do Mourinho dizendo que o Mourinho é que o copiou a ele) diz que são dispensáveis, estes jogadores têm que aceitar essa decisão.
O presidente do clube não quis compactuar com a decisão de Isidro, e quando o quis despedir, não conseguiu, pois ele já se tinha despedido…posso mesmo dizer que Isidro deverá ter pensado: ”…ainda me irão pedir bilhetes quando estiver a treinar uma equipa da Superliga”.
Em conversa com Manhoso, presidente da AFS, percebemos que ao terceiro despedimento na mesma época, a associação irá efectuar a cassação da carteira de treinador profissional a Isidro, pois está nos regulamentos, e obrigará Isidro a ter que tirar novamente o curso de treinador, pois nem na Inatel poderá treinar uma equipa.

Acabou-se a liberdade...

Como toda a gente sabe, Taborda é um conhecido Don Juan do Sardoal, há até quem lhe chame de gigolô, e existem aqueles que o denominam por Zézé de Sardoal. Esta personagem tem um charme incrível, e com meia dúzia de palavras, as gajas ficam loucas, até mesmo as casadas. Taborda gosta da vida que leva, e diz mesmo que perdeu a conta a quantas babes lhe passaram pelas mãos.
Mas tudo tem um fim...ou seja, houve uma donzela que agarrou Taborda de forma tão forte que a sua liberdade acabou. Os amigos dizem que já não é o mesmo desde que namora e até já pede para faltar aos jogos dos Lagartos. Em relação às minis, também mudou...agora só bebe metade do que bebia, e dos tremoços nem se fala. Toda a gente pede que ele volte a ser o mesmo, mas todos também já dizem que está à beira de casar.
A vida é mesmo assim, hoje até já é visto de mãos dadas com ela...no fundo conheceu o verdadeiro amor.
Assim é que é Taborda.

Momento Féher...

Jogo de iniciados no Entroncamento entre os Lagartos de Sardoal e o Cade. O treinador era o grande Isidro Santos, homem com currículo invejável, o massagista era o doutorado Taborda com especialidade em Ciências de Elmetacin, e o delegado ao jogo era...não interessa.
Jogo muito complicado já que o Cade possui sempre boas equipas de camadas jovens, mas que estava a ser muito bem disputado por parte da equipa dos Lagartos de Sardoal. Jacob era o central da equipa dos Lagartos e toda a gente já dizia que estava a ser o melhor em campo, até que subitamente cai inanimado no chão...
No país vivia-se momentos de grande trauma devido à recente morte de Féher, e com este acontecimento todos os presentes no campo temeram o pior, pensando que Jacob estaria entre a vida e a morte. Mas eis que entra Taborda em campo, e como entrou sem permissão do juiz da partida foi logo advertido...não se chateou e concentrou toda a sua atenção na avaliação do jovem Jacob enquanto pedia calma aos restantes jogadores que choravam e rezavam.
Após uma complexa e demorada avaliação, Taborda disse o que todos queriam ouvir...Jacob estava vivo, mas teve que ser substituído já que Taborda concluiu que Jacob estava completamente Bêbado, fruto de uma grande noite na discoteca Jet Bee, e que o sol quente lhe teria feito mal.
As palmas fizeram-se ouvir, e as claques juntas entoaram o nome de Jacob e Taborda...isto sim é Fair-Play.
Com tudo isto, os Lagartos perderam o jogo uma vez que é complicado vencer quando não se joga com um central da classe do Jacob...Isidro Santos não tinha recursos e foi exactamente isso que explicou na conferência de imprensa.

Juca o PasTOr

Mais um grande êxito da banda UKURRALLE de Santa Margarida, desta vez a música entitula-se "Juca, o pastor".
As músicas desta banda ficam no ouvido...

Podem saber tudo sobre esta banda e até fazer o download do cd em http://www.ukurralle.com

Ninó Bon Jovi

Mais um grande cantor que se descobriu.
Rafael Martins não está sozinho na dura luta de conseguir uma carreira a solo...desta vez foi Ninó...e como se pode ver, não se saíu nada mal.
Divulguem os vossos dotes musicais que eu faço aqui a humilde divulgação.

Escolas de Matraquilhos


Todos pensam que isto dos matraquilhos é só um divertimento que enche os bolsos a alguns empresários, por exemplo, Peles nesta área é considerado o Belmiro de Azevedo dos Matrecos, já Isidro é considerado o Zito dos Matrecos.
Isto tudo para vos dizer que os matraquilhos não podem ser só vistos por este prisma já que existiram escolas de matraquilhos onde os alunos pagavam para serem ensinados a serem excelentes jogadores. A primeira escola nasceu no Monte Cimeiro (Alcaravela) e denominava-se Escola de Matraquilhos “Latinhas”. Como sabem Latinhas e Barrocas são excelentes jogadores de matraquilhos, aprenderam com os melhores, roubaram dinheiro aos pais para poderem jogar e actualmente toda a gente sabe o seu valor. Quando eles aprenderam não existiam escolas, apenas um movimento, uma onda, um modo de jogar, que estava bem presente em José António Russo e Chico Jarra, estes dominavam essa forma de jogar e eram os melhores jogadores desse tempo, no fundo foram os professores de Latinhas e Barrocas.
Mais tarde e fruto de uma zanga entre os dois, por causa de algo mal dividido, decidiram deixar de jogar juntos, construindo assim duas carreiras em separado. Barrocas não quis saber e continuou a jogar por puro divertimento, mas Latinhas decidiu fazer algo de bom e criou a primeira escola de matraquilhos.
O primeiro aluno foi Pedro Marques (melhor jogador de cabeça da segunda). Pagou e passados seis meses saiu com o diploma. A sua estreia foi nas festas de Monte Cimeiro, já lá vão dez anos, a dupla que estava a jogar era Max do Carvalhal e Mário Suíço, nunca mais me esqueço. Mário é chamado ao balcão pois estava na altura de se comerem as sardinhas à borla, Pedro vislumbrou uma oportunidade, Latinhas deu o empurrão olhando de uma forma confiante para ele, Pedro ainda a medo, desligou-se de tudo o que o rodeava e agarrou-se aos varões. Foi sensacional…venceu, e Max ainda hoje fala com carinho desse seu parceiro.
Mais tarde Latinhas e Barrocas juntaram-se para formar um novo movimento, uma nova escola denominada escola de matraquilhos LatasBarrocas. Esta sim foi a melhor de todos os tempos, foi onde o irmão de Pedro, Fábio aprendeu, mas por desleixo e por sucessivas reprovações, não conseguiu obter o diploma antes que a escola fechasse.
Hoje todos estes movimentos e ondas diferentes podem ser encontrados em quaisquer matraquilhos, mas é preciso observar bem, e tentar discernir qual a cultura táctica do jogador.
No caso de Jacob, é uma cultura na onda de Albertino, com influências dos Bombeiros (forças para tudo), e um pouco de Tavares (martelar ferro).
Como podem perceber, o jogo dos matraquilhos vai muito para além do divertimento, começa nos dias de hoje a ser uma ciência, onde a lei do mais forte ainda vinga e onde muitos aproveitam para explorar o verdadeiro profissional do Matreco, que deveria ser patrocinado, jogando por isso de borla…
Peles e Isidro…não adianta comentarem pois já sei a vossa opinião sobre isto.

Jacob Antunes, o Campeão dos Matrecos

Jacob Antunes foi retirado da "lama" e actualmente ocupa a primeira posição do ranking dos matrecos no Potes Bar.
Jacob é altamente imbatível e nem mesmo "jogando à preta" ele consegue ser batido. Vitória atrás de vitória tem conseguido cimentar o seu valor para os adeptos dos matrecos como também para raparigas que ficam loucas de o ver jogar. Possui um bom remate de meia esquerda, mas é mais forte quando remata com um só pé do boneco.
Como se pode ver no video, Jacob festeja os golos sozinho, enconhendo os ombros e olhando para o chão. Pode também verificar-se que Jacob joga sozinho, tendo o seu parceiro apenas de levantar os bonecos quando ele remata. Segundo boatos, parece que Jacob foi convidado por Isidro para jogar à borla já que Jacob traz grande nome ao jogo em si, a malta quer destroná-lo, mas não consegue.
Parabéns Jacob, és grande, continua assim que vais longe...não podes é beber e vê se começas a chegar a horas, senão perdes o parceiro.

Trabalho ou lazer?


À duas semanas atrás, deslocamo-nos a discoteca Jet Bee, para beber mais um copo, pois aqueles que bebemos ainda não tinham chegado. A noite estava óptima, e visto existir jogos da distrital nesse fim-de-semana, a discoteca tinha poucos jogadores da bola, já que sempre que não há jogo, aquilo enche-se de malta da bola e toda a gente se conhece.
Um olhar rasgado sobre a entrada da pista descortinou alguém suspeito mas ao mesmo tempo conhecido. Os olhos viam, mas nós não queríamos crer. Tratava-se de Manel Ratinho o conhecido milagreiro, curandeiro e homem de muitos feitiços. A malta teve que parar pois não podia ser verdade. Ratinho conheceu-nos e veio ter connosco. Perguntamos-lhe o que fazia ali, se tinha ido ali divertir-se, ao que ele respondeu com um profundo não. Explicou-nos que estava em trabalho, no momento controlava, com os seus inúmeros poderes, o som. Quando a música ia mudar ele avisava-nos sempre, já que era ele que a controlava.
Completamente rendidos às suas capacidades, pedimos-lhe que desligasse uma psicadélica que nos estava a incomodar, mas ele não o pôde fazer, já que a sua função era o som.
Como podem ver existe muita gente que trabalha onde os outros se divertem, sem que nós consigamos dar conta.



Fica aqui a informação para espectáculos:



“Sons Ratinho – até o velhinho bate o pézinho”
manel_ratinho@hotmail.com
tel: 923131234

100 post's...

Ao fim de mais de seis meses de vida, o blog chegou ao seu centésimo post. Foi uma dura batalha, onde espero não ter ofendido nem ridicularizado ninguém, excepto aquelas 375 intimações para ir ao tribunal depor, aquelas 523 cartas anónimas com ameaças de morte, ter que ouvir todos os fins-de-semana o Isidro a reclamar que só se fala dele, e ter que pagar vários copos de vinho ao Neves por direitos de autor.
Penso que todos vocês, visitantes, gostam de passar por este blog, diariamente, semanalmente, ou até quando calha, para ver o que este caramelo se lembrou de escrever desta vez. Também me dá imenso gozo escrever todas estas histórias, num blog criado por acaso, com o objectivo de perceber como se criava um blog, e nos dias de hoje é ponto de passagem obrigatório de muitos de vocês.
Como prova de que isto não pára, já existem novas histórias na calha para serem escritas, e que vão fazer parte do blog nos dias que se seguem:

- Manel Ratinho…uma noite de trabalho na Jet Bee : conta a história de um homem, que teve que ir à Jet em trabalho quando muitos pensavam que foi em lazer.

- Jacob Antunes…o campeão dos matrecos: conta a história de um homem retirado da “lama” e que actualmente ocupa a primeira posição do ranking dos matrecos do Potes Bar.

Como podem constatar, vão surgir histórias brutais, portanto não deixem de passar por aqui, já falta pouco.

O Domador de Girafas

Trindade, homem de muitos safari's, decide mostrar como se faz...As crianças não pagam, mas também não andam!!

Mas que churrasco...


A história que vos trazemos é digna de um verdadeiro conto de fadas, como diriam alguns: “contada ninguém acredita”, ou ainda nas palavras do nosso sábio amigo Idalécio: “Isto é mesmo verdade!”.
Na semana passada, nos Panascos, Pedro Marques (melhor jogador de cabeça da segunda) acorda em sobressalto com as demandas de sua mãe que lhe diz para acender o lume, que se tem de grelhar carne para o almoço. Que lá está, que aquelas horas e fruto da grandiosa festa da Sangria no Potes Bar, cancelada pela malta da ASAE, Pedro levanta-se completamente mareado. Nesse estado, vai fazer aquilo que a sua mãe ordenou e doseando mal a quantidade de lenha, acaba por colocar a sua chaminé em chamas.
Perante gritos de sofrimento e de pânico da mãe de Pedro, Pedro e seu pai, põem termo ao fogo com a maior naturalidade. Passado este episódio, aparece em enorme velocidade a ambulância, que visto deslocar-se mais rápido, transporta consigo logo dois bombeiros para o que der e vier. Deram-se conta da ocorrência e viram que tudo estava serenado…com isto o pai de Pedro oferece logo uma bebida pelo duro combate. Passado alguns minutos aparece o auto-tanque, que sem nada para fazer, junta-se à malta. Nesta fase, o pai de Pedro lê bem a situação e ordena o filho que se desloque ao café Gaspar e lhe traga duas grades de minis que a situação começa a agravar-se. Passam-se mais uns minutos e eis que aparece o auto-comando com o comandante, que em virtude dos laços de amizade com o pai de Pedro, viu-se na obrigação de comparecer…verificou a temperatura da lareira e como já eram 12 horas, disse que já se podiam grelhar uns bifes que a malta não se nega.
Mas isto ainda não acabou, eis que aparece a GNR para tomar conta da ocorrência, e como já nada se passava, decidem juntar-se à malta no convívio. Já mais tarde ainda aparece outro auto-tanque, pois poderia dar-se um reacendimento.
Com isto, Pedro conseguiu escapar-se a prisão (estamos a falar de um incendiário que pôs em risco toda a população de Panascos), Gaspar perdeu rios de dinheiro porque a bebida acabou, ninguém jogou às cartas e fechou o café logo pelas 13 horas, como havia festa da cerveja nos Panascos, organizada pelo Alcaravela, menos dinheiro entrou, pois mais de 10 pessoas não consumiram aquilo que consumiriam caso não houvesse incêndio. O padre não rezou a missa, a multidão juntou-se para decidir o que fazer com Pedro…e mais tarde chegou-se a uma conclusão…”ah, ele é um bom miúdo, chato mas bom miúdo, a cerveja desgraça-o, mas ele não tem culpa…”. A culpa virou-se para Isidro porque não fez a festa da sangria, e diz que não sobrevive com a mini Sagres a 50 cêntimos.
Com esta manobra, não se sabe se a GNR não se pôs no Valongo à espera da malta dos bombeiros…mas pensa-se que eles tenham ido pela Venda…ratos.

Um bar digno desse nome...

Isidro põe os olhos nisto: MJBar na Aldeia de Santa Margarida onde conseguem sobreviver com a Mini Sagres a 50 e como se não bastasse, ainda compõem temas, neste caso ouvimos "A Pachacha da Natasha".
PS: Cuidado com a malta da ASAE...ui, ui.

Toda a verdade…finalmente

Descobriu-se toda a verdade acerca da saída de Isidro do Alcaravela. Afinal nada teve a ver com o interesse no relvado sintético do Vilarregense, nem com a tabela de classificação estar de pernas para o ar no bar do campo.
Segundo se pôde apurar, Isidro saiu devido a uma zanga entre os membros do Alcaravela e a Associação de Futebol de Santarém. Ao que parece, em duas jornadas consecutivas Raul Massena (na foto) somou 12 pontos em vez dos 6 possíveis. Isidro é claro que não pôde concordar com isto pois a sua equipa estava a ser roubada. Ou seja, Raul somou 12 pontos e ficou com mais pontos do que o Alcaravela nessa altura. Isidro ainda se queixou, mas ninguém lhe ligou, e tudo foi esquecido. No primeiro jogo, Raul somou 3 pontos, e na jornada seguinte, somou 9, os primeiros na cabeça, e os segundos na orelha. Estes pontos acarretaram o despedimento de Isidro por parte do clube, uma vez que Raul em dois jogos somou mais pontos que Isidro em seis, e é perfeitamente compreensível.
Em conversa com o amigo de Isidro, Rui Manhoso (Presidente da AFS), ficamos a saber que tudo foi legal e que quando isto acontece, não existe mais nada a fazer, a não ser despedir o treinador. Ainda reforçou entusiasmado: “isto é futebol”.
O blog ainda vai investigar se Raul não estaria a receber algum incentivo monetário por parte dos hospitais mais próximos aos campos de jogos, isto porque foi recebida uma chamada anónima a alertar para esse facto, onde a única coisa que se conseguiu distinguir foi um barulho de fundo idêntico ao barulho de uma café/bar.

Encerramento das Urgências

Temos que ser duros...assim é que é.

Wininine

Rafael Martins revelou-se um grande cantor que passou ao lado de uma não menos grande carreira. Este homem resolveu cantar "The Eye of the Tiger" em pleno Potes Bar, e como as imagens deixam transparecer, Isidro ficou felicissimo, ou não, pela rápida saída dos seus fregueses. Existem sempre coisas boas que se retiram desta actuação...podemos sempre ver isto como um simulácro de um incêndio, em que se pode tirar algumas conclusões à cerca das saídas de emergência. Penso que o Potes Bar passou no teste.

Foi por pouco...


No passado Sábado, Marçal, meu amigo e companheiro de equipa no Abrantes FC, deslocou-se ao Potes bar, numa saída nocturna. Desde já, quero que saibam que o jogador se encontrava expulso e que podia estar onde esteve sem sofrer quaisquer punições por causa disso.
No dia seguinte, o Marçal disse-me que tinha estado no Potes Bar, e que o dono do bar não o largou um minuto sequer, sempre a falar de bola. As palavras dele foram: “o indivíduo, só falava de bola. Ele é o treinador de um clube lá perto, um tal de Vilarregense que está em último e não ganha de ninguém. Me perguntou quanto recebia, quantos anos de contrato tinha e também que tipo de contrato eu tinha.” Estas foram as palavras de Marçal, que é brasileiro como se pode constatar.
Ao que parece, e pelo que o Marçal me deu a entender em off, Marçal até aceitava as condições que o Vilarregense lhe oferecia, mas não estava para aturar um treinador tão chato. Portanto, esta contratação falhou por pouco.
Isidro, deixa o homem gozar o seu fim-de-semana de descanso.

Acidente em Sintra...

Falaram-me neste acidente, existe gente que diz ser verdade, outros dizem que é mentira, mas todos eles têm factos que provam as suas opiniões.
Vi o video, e se querem que diga, não sei se é verdade ou mentira.
Fica aqui o video e digam de vossa justiça.

As mais amedrontados, sugiro que vão neste momento dar uma volta, como quem vai à retrete.

Vilarregense venceu...


Podem deixar de fazer figas, maus-olhados e algumas makumbas, pois nada disso conseguiu evitar a vitória do Vilarregense a contar para a décima oitava jornada do campeonato da primeira divisão da Associação de Futebol de Castelo Branco.
Isidro após esta vitória parece renascido e relançou todo o campeonato, podendo assim atingir os seus objectivos, que são atingir o meio da tabela. O Vilarregense encontra-se em décimo quinto lugar num campeonato de quinze equipas e com esta vitória preciosa colocou a equipa da Lardosa em sentido, já que são uns míseros quatro pontos que os distanciam.
A mão de Isidro trouxe de volta a alegria à terra e ao clube, e este fim-de-semana a equipa visitante não saiu contente do campo de jogos, pois perdeu. Tirando este fim-de-semana, isso só acontece quando o Vilarregense joga fora, já que a equipa visitante não sai contente, pois nem sequer entrou.
Felicidades para o Vilarregense, e que a partir de agora, já com a “máquina oleada”, chegue rapidamente ao meio da tabela. Boa sorte Isidro.
Na imagem pode ver-se a carreira de Isidro, imagem essa, gentilmente cedida pela Associação de Futebol de Castelo Branco. Pode aceder carregando aqui.

A omeleta de Isidro...

Como é do conhecimento geral, às Quintas-feiras, jogam-se as jornadas contra a prisão do braço (tem que ser útil para levar a cerveja à boca) e contra a prisão das pernas (estas têm que ser úteis para manter o corpo em pé e bem encostado ao balcão), no grande pavilhão da escola.
À uns bons anos atrás a dupla que rivalizava e até chegava a fazer faísca era Chico Costa e Isidro Santos, o primeiro dotado para a malícia obscura, enquanto que o segundo é dotado da sabedoria nas regras de qualquer jogo.
Claro que estes dois homens não terminavam o jogo, ou um ou outro tinham que armar confusão e sair mais cedo, às vezes até parecia que combinavam como no wrestling que toda a gente assiste às Sextas e Sábados à noite.
O mais importante de tudo isto era a terceira parte, nessa parte todos eram amigos e esqueciam as suas diferenças, claro está que se tinham que sentar em cantos opostos. Num desses jantares, José António Russo parecia algo indeciso em relação ao seu pedido. Isidro esperava calmamente para registar o pedido (ou seja, para mandar um berro para a mãe do Aurélio que estava na cozinha, dizendo: “opa, é mais meia de bifinhos!”, por exemplo), enquanto que Chico Costa, ao ouvido de Russo, ia dizendo: “Pede omeleta de ovo. È muito boa, eu já comi uma vez e estava deliciosa! Pede a de ovo. A de ovo é que é boa.”. Russo completamente fora de si, diz: “Oh Isidro, para mim pode ser uma omeleta de ovo.”. Pronto, foi um fartote de rir…
A partir daí, a omeleta de ovo passou a estar no menu do restaurante de Isidro e ainda hoje no seu bar, Isidro fala desta história…mas claro que não se lembra do que sofria nas “mãos” de Chico Costa.

Danificar a camisola e o clube!

Danificar ou Dignificar...Zé Nando explica...

O molho e a carne...


A pedido de várias famílias e também de Isidro que diz que aqui só se fala dele, vai se contar a história do molho e da carne onde o protagonista foi Manel Victor, mais uma vez.
Já a alguns anos, foi feita uma jantarada, coisa de amigos, digamos que um petisco mas para muitas pessoas. Manel Victor ficou com a incumbência de levar o vinho, e é claro que outros tiveram que levar outros produtos. O que se passou, foi que Manel Victor se atrasou, mas não foi um atraso pequeno, foi de tal forma grande que quando lá chegou a carne já tinha sido toda comida. Não querendo ser alvo de chacota, agarrou em bocados de pão e começou a molhar sopas no molho da dita carne. Claro que toda a gente se começou a rir disto, que se estava quase a tornar num momento que ficou guardado na mente de cada um de nós. Pois é, foi nesse preciso momento que Manel Victor, para se defender, proferiu aquela frase: “O molho está melhor que a carne!!”, frase esta que ainda hoje persiste.
Mas a melhor ainda está para vir. Manel Victor, para não se ficarem a rir dele, veio-se embora do petisco mas trouxe consigo o vinho, para que ninguém o pudesse beber, pois tinham feito troça de si.
Fica desde já prometido contar a história da omelete de ovo, onde o protagonista foi José António Russo.

O caçador fantástico…


Manel Victor, actual proprietário da barbearia e também membro honorário do clube dos Lagartos, na sua juventude foi um caçador velhaco também.
A vida era dura, e com o tempo foi deixando perceber que a caça não era para o que estava talhado, a não ser se essa fosse no prato. Segundo contam, ele era sempre gozado pois nunca conseguia trazer nada para casa, era o elo mais fraco, mas não desistia. Certo dia, e cansado de ser o bobo da corte, teve uma ideia fantástica. Decidiu comprar um coelho, e foi mais cedo colocá-lo à mata, atado por um cordel a uns arbustos. Nesse dia, quando se encontrou com os seus colegas de caça, já cantava vitória, dizendo mesmo que a sorte iria mudar.
Chegando a mata, Manel Victor, decidiu ir para uma zona, como se soubesse que essa era a zona do ouro, mas ninguém desconfiou. Ouve-se um tiro, disparado por Manel Victor, ao que todos ficaram espantados, não é que ele devia ter acertado num coelho! No seguimento do tiro, viram um coelho a fugir pela mata fora, e todos perceberam que Manel Victor não tinha acertado no coelho, mas sim no cordel que o prendia aos arbustos. O infeliz, não só não conseguiu apanhar o coelho, como foi descoberto por todos os seus colegas de caça.
Hoje ainda conta esta história, com bastantes sorrisos pelo meio, mas ciente que era um nabo na caça.

Neves dança contigo

12 diferentes tipos de dança...é um verdadeiro professor. Não esqueçam estas lições.

Cometeu um erro, mas arrependeu-se…


Há uns bons longos anos, deflagrou um incêndio que consumiu milhares de hectares de mata, no concelho de Sardoal. Devem estar bem recordados disso, pois foi o último maior incêndio no nosso concelho.
Os criminosos foram apanhados e julgados. Um deles foi Guido, um conhecido de todos nós, que na altura era bombeiro e cometeu esse acto pois assim poderia ganhar mais dinheiro como bombeiro, já que ele próprio ajudava a criar o serviço.
Guido esteve preso e até viu a sua pena atenuada devido a boa conduta, segundo a justiça Portuguesa, Guido pagou por aquilo que fez.
Eis que surgiu a maratona dos finalistas da escola do Sardoal, evento este que se realiza todos os anos. Guido já em liberdade, e admirador do futebol, decidiu participar, e toda a gente percebeu que Guido estava arrependido do que tinha feito, pois todos o vimos a defender as cores da equipa “Planeta Verde” cuja missão passa pelo bem da natureza e a sua conservação. Ou seja, assistiu-se a dois actos inebriantes, Guido provou o arrependimento e o “Planeta Verde” mostrou não guardar rancores de quem não está do seu lado…ou então podemos ver o assunto por outro prisma: “se não os podes derrotar, junta-te a eles!”. O técnico também poderia ter “queimado” Guido, bastava não o pôr a jogar.
Mais tarde, e devido às suas capacidades, Isidro chamou-o para fazer parte do plantel do Casais de Revelhos, e conseguimos arrancar de Guido as instruções que Isidro lhe dava. Segundo Guido, Isidro pedia a este para sem bola, destruir, e quando a tinha, tentar colocá-la nas alas. Perguntamos-lhe qual o homem que apanhava para fazer a marcação, ao que Guido respondeu que na equipa só existia um homem que fazia a marcação, era o central de marcação devido à sua denominação, os outros nem podiam chegar perto.
Mais uma história que parece mentira, mas não é…

Tem que ser substituído…


Na época em que Brasão e Pipi treinavam ou destreinavam o Sardoal, o Massagista, Fisioterapeuta e Médico, era…não era António Pirlo como pensavam, mas sim ABC sénior, e o Sardoal possuía o seu filho, ABC júnior como jogador, vá…pode-se chamar assim, no plantel.
ABC era alcunha, que ninguém sabe quem o apadrinhou, nem quando. Segundo sei são as iniciais de Ah, Burro do Caralh…
Claramente que ABC júnior era um suplente utilizado muito raramente pelo treinador, havia quem dizia que se levassem onze jogadores para disputar uma partida, a estratégia passaria por jogar só com dez e colocar ABC no banco, não fosse alguém aleijar-se e não ter por quem substituir.
Nessa época, ABC sénior, matreiro, tentava a todo o custo inverter essa situação. Como pouco podia fazer teria que fazer uso da sua posição dentro da equipa. Sendo assim, sempre que alguém tinha que ser assistido, ele assistia o jogador mas no exacto momento que chegava ao pé do jogador, fazia sinal ao banco dando ordens para substituir. Houve mesmo jogadores a dizerem: “Oh ABC, eu estou bem, só me entrou areia para os olhos!”, ao que ABC respondia: “Não podemos arriscar, tens que sair.”.
Triste história, pois por muitos jogadores que foram forçados a sair, nunca conseguiu que o seu filho entrasse. Acho que era por aquela teoria, que mais valia jogar com um homem a menos.

Isidro, o verdadeiro treinador

Muitos querem lá chegar mas não conseguem, Isidro sim, apareceu na televisão, e Mourinho esteve atento.
Isidro disse que em Dezembro treinava num sintético, e assim o fez.